“Só existe um Keanu Reeves”. Os produtores de John Wick deixam claro o que não veremos neste universo em expansão, por muito que tenhamos gostado.

Esta sexta-feira é exibida a terceira e última parte de The Continental, uma história passada várias décadas antes dos acontecimentos de John Wick que tem como principal missão contar-nos as origens do mais famoso hotel para assassinos da ficção cinematográfica dos últimos anos. Tal premissa pode levar mais do que um a colocar a seguinte questão, Será que vamos ver um John Wick jovem?

Como sabem os que acompanharam os quatro filmes da saga até agora, a personagem interpretada por Keanu Reeves tem uma relação muito próxima com Winston Scott, a estrela de The Continental. Este facto poderia levar mais do que uma pessoa a pensar que talvez a Lionsgate optasse por uma participação especial que nos permitisse ter uma ideia de como esta amizade dramática começou.

Foi um desastre de 175 milhões de dólares para produzir, mas é protagonizado por Keanu Reeves, é sobre samurais e pode agora ser visto na Netflix: 47 Ronin.

As ideias antes de The Continental

Numa entrevista com o pessoal da Espinof, Basil Iwanyk e Erica Lee explicam como foi todo o processo para chegar à prequela do spin-off de John Wick, dizendo que o germe de tudo surgiu com John Wick 2. Estavam a discutir várias premissas ambientadas nos dias de hojeThe Continental: Miami ou The Continental: Buenos Aires, mas essas propostas não os convenceram. Nem a ideia de uma história sobre um jovem Baba Yagá a abrir caminho neste submundo do crime: “Nunca vamos fazer uma versão jovem de John Wick”.Lee disse nesta palestra.

“Sim, nunca vamos fazer isso. O problema é que, no final do dia, as pessoas perguntavam-se quando é que o Keanu ia aparecer. E desenvolvemos projectos com muito bons argumentistas, mas havia sempre a sensação de que o herói era um John Wick “B”. Só há um Keanu e a única maneira de o fazer era deitar tudo a perder e começar do zero”. – Declaração de Basil Iwanyk

Desistir de John Wick é complicado, tendo em conta que dá o nome a todo um universo para o qual já existe um filme previsto para o próximo ano, protagonizado por Ana de Armas, mas os produtores de The Continental acreditam que a marca é suficientemente poderosa por si só para vender ao espetador a ideia de que, se o fizerem, se encontrarão no filme. uma história fantástica e grandes cenas de ação.

Em Alerta Acre deixei-vos, há alguns dias, as minhas impressões sobre o primeiro capítulo de The Continental. Não foram totalmente positivas, mas essa é apenas a minha opinião e é certamente as do resto do público parecem ser mais elogiosas. com o produto que pode ser visto no Prime Video. A última parte estreia esta sexta-feira.

Fonte | Espinof

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